AGRO SOCIAL COIN
A ideia de desenvolver os ativos, tokens e a moeda ID AGRO SOCIAL COIN nasceu com base na necessidade mais importante do ser humano: A necessidade da alimentação.
Além de algumas opiniões de especialistas, sugerindo e prevendo que o preço da moeda superará o preço do bitcoin em alguns anos, não foi apenas seu valor financeiro que me levou a desenvolver essa ideia, mas também seu potencial valor social embutido.
Ainda em 2016 quando iniciei a ideia de realizar uma pesquisa minuciosa, descobri que, em geral, conseguiremos reduzir o custo de alimentos em até 50%, uma vez que pudemos mapear alguns dos principais fatores relacionados ao aumento do custo dos alimentos.
Busquei meios de identificar maneiras de estimular os agricultores e outros produtores de alimentos, e assim fizemos do ecossistema da ID IDENTIFICATION, um sistema interessante de promover a meritocracia.
Quando falamos de eficiência, falamos de tecnologia. Desenvolvemos um sistema de tecnologia revolucionário e conseguimos criar um algoritmo precisamente otimizado e direcionado para o suprimento mundial de alimentos.
Entre as particularidades e ferramentas desenvolvidas existe uma plataforma de IA(Inteligência Artificial) avançada que foi projetada e codificada especificamente para executar e gerenciar o rastreamento, o mapeamento e a comercialização de produtos alimentícios e até mesmo será capaz de minimizar o desperdício de alimentos.
O desperdício é tão grande que, de acordo com estimativas da ONU, 1/3 de toda a comida produzida no mundo é desperdiçada, e nunca chega à mesa do cliente: https://www.bbc.com/news/world-europe-13364178
De acordo com a FAO, 1,3 bilhão de toneladas de comida é desperdiçada ou perdida ao longo do processo da cadeia de abastecimento alimentar. Este montante corresponde a 30% da comida produzida por ano no mundo.
De acordo com Juliana Dei Svaldi Rossetto, encarregada do assunto com a FAO no Brasil, a Agenda 2030 da ONU tem um item muito específico sobre este assunto: Meta # 3 do Objetivo 12 de Desenvolvimento Sustentável prevê uma redução de 50% no desperdício de alimentos até 2030, bem como a redução dos sistemas de produção e abastecimento, começando imediatamente após a colheita.
Na ocasião a FAO apoiou a criação de um comitê no Brasil chamado CAISAN, que significa o Comitê Técnico Interamericano de Segurança Alimentar e Nutricional.
O objetivo desse comitê era desenvolver uma estratégia comum para enfrentar o problema, além de estabelecer as diretrizes para medir o desperdício e a perda de alimentos no país.
A FAO também apoiou o desenvolvimento de diagnósticos nacionais sobre esse assunto.
Kathleen Machado, coordenadora geral dos Instrumentos Públicos de Segurança Alimentar do Ministério do Desenvolvimento Social, também participou do evento, lembrando que este comitê brasileiro pôde se reunir para o debate sobre o tema:
O Governo, Sociedade Civil e o Setor Produtivo.
Ela também mencionou que foi um grande passo ter estes três setores juntos olhando adiante na mesma direção, propondo soluções novas, inovadoras e inteligentes.
Ela também mencionou que era importante ouvir a experiência de outras nações para inspirar iniciativas brasileiras. “Com base nisso, vamos pensar em uma proposta e apoiar o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), para quantificar o desperdício e a perda de alimentos em nosso país.
Em primeiro lugar, precisamos saber quanto é desperdiçado e perdido para seguir em frente e sermos capazes de dizer se atingiremos nossos objetivos até 2030.
A FOME NO MUNDO
A fome no mundo é um problema complexo que afeta milhões de pessoas, principalmente em regiões de baixa renda e em países em desenvolvimento. De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), cerca de 735 milhões de pessoas enfrentam insegurança alimentar severa no mundo.
A fome está profundamente conectada a questões econômicas, políticas, sociais e ambientais.
Causas principais da fome:
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Pobreza: A principal causa da fome é a pobreza, pois muitas pessoas não têm recursos financeiros para comprar alimentos suficientes ou acessíveis.
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Desigualdade social: Em muitos países, a distribuição de alimentos não é equitativa, o que significa que algumas áreas ou populações não têm acesso adequado aos recursos alimentares.
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Conflitos armados: A guerra e os conflitos civis podem interromper a produção agrícola, destruir infraestruturas e forçar milhões a viver em condições de extrema vulnerabilidade.
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Mudanças climáticas: Eventos climáticos extremos, como secas prolongadas, enchentes e tempestades, afetam a produção de alimentos e agravam a escassez em várias partes do mundo.
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Crises econômicas: A recessão econômica e a alta inflação podem aumentar o custo dos alimentos, tornando-os inacessíveis para muitas famílias.
Impactos da fome:
- Saúde: A fome e a desnutrição podem causar deficiências nutricionais graves, resultando em doenças, atraso no desenvolvimento infantil e mortes prematuras.
- Desigualdade de gênero: Mulheres e meninas são desproporcionalmente afetadas pela fome, enfrentando desafios específicos para obter comida e acessar serviços de saúde.
- Economia: A fome reduz a produtividade de indivíduos e comunidades, perpetuando ciclos de pobreza e limitando o crescimento econômico.
Soluções para combater a fome:
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Investimentos em agricultura sustentável: Melhorar a produção local de alimentos por meio de tecnologias agrícolas adequadas pode ajudar a garantir alimentos suficientes.
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Apoio a políticas públicas: É necessário fortalecer políticas públicas que promovam a segurança alimentar, a distribuição justa de alimentos e o acesso a recursos básicos.
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Redução do desperdício de alimentos: Estima-se que cerca de 1/3 de toda a comida produzida no mundo é desperdiçada. Reduzir o desperdício pode ser uma forma de aumentar a disponibilidade de alimentos.
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Educação nutricional e acesso a alimentos: Melhorar a educação sobre alimentação saudável e garantir que as comunidades vulneráveis tenham acesso a alimentos nutritivos são fundamentais para combater a fome.
A luta contra a fome no mundo exige uma abordagem colaborativa, com ações coordenadas entre governos, organizações internacionais, setor privado e sociedade civil.